Autor/Autorin: Petry David Rodrigo
Doutorando e Mestre em Administração pela Universidade do Oeste de Santa Catarina; Pós Graduando em MBA em Perícia Contábil e Controladoria/Finanças. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina. Consultor e Contador, atuando nas áreas administrativa, contábil e financeira. Atua ainda como perito contador judicial.
As organizações estão expostas a riscos e incertezas no ambiente em que atuam, e o desafio do gestor contemporâneo determina até que ponto aceitar essa incerteza representa uma alternativa interessante. Surgem, ainda, preocupações por parte dos gestores em relação à influência dos riscos corporativos nos processos organizacionais, fator que direta ou indiretamente afeta o desempenho organizacional, estrutural e de processos. Assim, este estudo objetiva investigar a influência exercida pelos riscos corporativos no desempenho de cooperativas. Nesta seara, o fator contingencial "Porte” emerge como fator determinante na avaliação da relação entre estes dois fatores. Os resultados apontam que, individualmente, os riscos operacionais, estratégicos e financeiros influenciam no desempenho das cooperativas. Os resultados demonstram ainda que, analisando conjuntamente as três dimensões, o risco operacional deixa de ser influente na relação entre as dimensões. Por fim, constatou-se que o porte não influencia na relação entre risco e desempenho em cooperativas.
As organizações estão expostas a riscos e incertezas no ambiente em que atuam, e o desafio do gestor contemporâneo determina até que ponto aceitar essa incerteza representa uma alternativa interessante. Surgem, ainda, preocupações por parte dos gestores em relação à influência dos riscos corporativos nos processos organizacionais, fator que direta ou indiretamente afeta o desempenho organizacional, estrutural e de processos. Assim, este estudo objetiva investigar a influência exercida pelos riscos corporativos no desempenho de cooperativas. Nesta seara, o fator contingencial "Porte" emerge como fator determinante na avaliação da relação entre estes dois fatores. Os resultados apontam que, individualmente, os riscos operacionais, estratégicos e financeiros influenciam no desempenho das cooperativas. Os resultados demonstram ainda que, analisando conjuntamente as três dimensões, o risco operacional deixa de ser influente na relação entre as dimensões. Por fim, constatou-se que o porte não influencia na relação entre risco e desempenho em cooperativas.
Über den Autor
Doutorando e Mestre em Administração pela Universidade do Oeste de Santa Catarina; Pós Graduando em MBA em Perícia Contábil e Controladoria/Finanças. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Oeste de Santa Catarina. Consultor e Contador, atuando nas áreas administrativa, contábil e financeira. Atua ainda como perito contador judicial.
Klappentext
As organizações estão expostas a riscos e incertezas no ambiente em que atuam, e o desafio do gestor contemporâneo determina até que ponto aceitar essa incerteza representa uma alternativa interessante. Surgem, ainda, preocupações por parte dos gestores em relação à influência dos riscos corporativos nos processos organizacionais, fator que direta ou indiretamente afeta o desempenho organizacional, estrutural e de processos. Assim, este estudo objetiva investigar a influência exercida pelos riscos corporativos no desempenho de cooperativas. Nesta seara, o fator contingencial ¿Porte¿ emerge como fator determinante na avaliação da relação entre estes dois fatores. Os resultados apontam que, individualmente, os riscos operacionais, estratégicos e financeiros influenciam no desempenho das cooperativas. Os resultados demonstram ainda que, analisando conjuntamente as três dimensões, o risco operacional deixa de ser influente na relação entre as dimensões. Por fim, constatou-se que o porte não influencia na relação entre risco e desempenho em cooperativas.